BROMELIACEAE

Tillandsia mallemontii Glaz. ex Mez

LC

EOO:

1.653.766,745 Km2

AOO:

364,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Espécie endêmica do Brasil, ocorre nos Estados do Rio Grande do Norte, Bahia, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul (Forzza et al., 2011).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Miguel d'Avila de Moraes
Revisor: Tainan Messina
Categoria: LC
Justificativa:

?Espécie endêmica, mas amplamente distribuída em território nacional. Possui valor ornamental, mas está protegida pela ocorrência de subpopulações em diversas unidades de conservação (SNUC).

Perfil da espécie:

Obra princeps:

Espécie descrita em 1894 (Lima, 2008). Conhecida popularmente como "cravo-do-mato-de-Mallemont" (Reitz, 1983).

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: Espécie muito frequente, formando, por vezes, densos agrupamentos, principalmente nos galhos das árvores isoladas e expostas à luz (Reitz, 1983).

Ecologia:

Biomas: Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (Forzza et al., 2011).
Fitofisionomia: Mata (Wanderley et al., 2007)., Floresta Ombrófila Mista (Lima, 2008)., Floresta pluvial da encosta atlântica (Reitz, 1983)., Ocorre em áreas de matas secundárias em regeneração (Versieux, 2005)., Floresta Ombrófila Densa/Aberta, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, Restinga, Afloramentos Rochosos, Manguezal (Martinelli et al., 2009)., Floresta higrófila (CNCFlora, 2011)., Ocorre também em campos (Scaramuzza, 2006).
Detalhes: Espécie herbácea, de pequeno porte (Reitz, 1983). Predominantemente epífita, atingindo entre 18 e 30 cm (Wanderley et al., 2007; Reitz, 1983). Pode ser também rupícola (Reitz, 1983), terrestre (Carvalho, 2003), ou holoepífito característico (Kersten; Silva, 2002). Ocorre na Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (Forzza et al., 2011), em Floresta Ombrófila Densa/Aberta, Floresta Ombrófila Mista, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, Restinga, Afloramentos Rochosos, Manguezal (Martinelli et al., 2009). É heliófita (Reitz, 1983). Apresenta flores fortemente aromáticas (Reitz, 1983).

Ações de conservação (3):

Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
Considerada "Extinta" (EX) pela Lista de Espécies Ameaçadas de São Paulo (SEMA-SP, 2004) e "Em Perigo" (EN) pela Lista do Rio Grande do Sul (CONSEMA-RS, 2002).
Ação Situação
4.4 Protected areas on going
Ocorre nas unidades de Conservação (SNUC): Reserva Ecológica de Caetés, Paulista, Pernambuco; Parque Estadual Ilha do Cardoso, Cananéia, São Paulo; Parque Estadual do Cerrado, Jaguariaíva, Paraná; e Estação Ecológica do Município de Itapeva, Bom Sucesso de Itararé, São Paulo (CNCFlora, 2011). Ocorre também na Estação Ecológica Estadual de Aratinga (Duarte; Bencke, 2007).
Ação Situação
1.2.1.3 Sub-national level on going
Versieux (2005) considerou a espécie como "Menos preocupante" (LC) para o Estado de Minas Gerais.

Ações de conservação (1):

Uso Proveniência Recurso
Ornamental
planta utilizada como ornamental (Reitz, 1983).